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23/10/2010

Benefícios e dicas para utilização de cortinas

Dispor de luminosidade natural é um fator imprescindível em qualquer tipo de ambiente, porém poder controlar a intensidade dessa luz, garantindo total proteção e privacidade são algumas das vantagens obtidas com o uso de cortinas. Elas ajudam a compor a decoração dos ambientes proporcionando graça e leveza, quebrando as rígidas linhas das esquadrias.

Cortinas, podem ser utilizadas para proteger pisos e móveis da ação dos raios solares, evitando seu desgaste, para bloquear totalmente a luz, como ocorrem com aquelas utilizadas em home theater e para proporcionar total conforto ao ambiente.

Não há regras para a sua utilização, porém, quando curtas são recomendadas para ambientes informais como; saletas, consultórios, cozinhas, banheiros, toaletes e quartos de jovens. Longas, são ideais para ambientes formais como salas e quartos de casal.

Cortinas podem ter xales, bandôs ou reposteiros, dependendo do tipo de cenário que se deseje criar. Podem ser do tipo convencional, com pregas americanas, fixadas em varão e argola, painel, rolô, entre outras... E podem ainda ser simples, executadas com pouco tecido; sofisticadas, com xales e pregas ou inusitadas, com aberturas ou trilhos diferenciados.




Consulte estas dicas na hora adquirir suas cortinas:

Cortinas podem apenas encobrir os vãos das janelas porém é recomendado que ultrapassem os mesmos em pelo menos 20 cms.

Se estiverem na parede do sofá, afaste-o em pelo menos 20 cms.

Em ambientes formais abuse dos tecidos luxuosos, como seda, veludos e adamascados.

Em ambientes informais e contemporâneos, use cortinas mais simples e arrojadas, podendo ser executadas em chintz, gorgurão ou crepes que são leves e aceitam bem esse tipo de ambientação.

Prefira sempre tons neutros, principalmente se os tapetes ou estofados forem estampados.

Cuidado com impulsos. Cores fortes e vibrantes tendem a diminuir o ambiente e cansam facilmente. Se o espaço não é muito amplo, use cores fortes apenas em objetos de decoração como vasos, colchas, almofadas. As cores e tons frios e claros dão a sensação de amplitude.

Tenha uma repleta variedade de cortinas em nosso site: www.paulocezarenxovais.com.br

Fonte: decoracoes.com.br

18/10/2010

Dicas de decoração de quarto de bebé minimalista

A primeira tarefa para ter uma casa minimalista é ver-se livre daquilo que está a mais, ou seja, evitar excesso de mobiliário e apetrechos pois só irá trazer desorganização e confusão para a sua casa. Falando apenas no quarto do seu bebé, obviamente que vai querer muito mais isso, só assim o seu bebé vai ter o descanso que ele merece e ainda dar uma decoração muito bonita ao seu espaço.

Antes de tudo deverá dar prioridade à sua mobilização, pois vai precisar de se mover em vários sentidos e muitas vezes com alguma rapidez e se tiver várias coisas a dificultar essa movimentação vai ser muito mais complicado. Faça a organização da cómoda, do berço, da cadeira e do armário da roupa do bebé de forma a conseguir caminhar entre os móveis com uma grande facilidade. Opte ainda por mobiliário que sirva para mais do que uma função, melhorando assim o espaço e evitando excesso de mobiliário com apenas uma função.




Poderá ainda optar por utilizar prateleiras para organizar fraldas e outras coisas essenciais para o seu bebé, facilitando o acesso às mesmas, e evitando a utilização de uma gaveta ou divisão da sua cómoda. Assim além de ter o que necessita mais à mão, poderá ainda desistir da utilização de algum mobiliário que esteja em excesso.

As paredes devem ser pintadas com cores claras e muito discretas, se possível com tinta lavável, já que as cores muito fortes podem afectar as crianças e certamente que quer que o seu bebé esteja calmo e sereno no seu quarto. As mais utilizadas são o azul claro (para os meninos) e o rosa claro (para meninas) ou o verde ou bege muito suave.

Acima de tudo deverá utilizar apenas aquilo que e completamente essencial e evitar encher o quarto com “bonecos” e mobiliário desnecessário, pois vai fazer o quarto muito enfadonho e excessivamente cheio poderá cansar a própria criança que vai passar muito tempo dentro dele.

Fonte: dicasdedecoracao.com

16/10/2010

A primeira doença do bebê

Para alguns pais de primeira viagem e também para os mais experimentados, a primeira enfermidade do bebê é sempre um motivo de preocupação: o organismo do pequeno ainda está débil diante das infecções, além do mais, não carrega os anticorpos necessários para os diversos tipos de vírus que saltitam ao seu redor.




O mais freqüente é que a primeira enfermidade chegue dentro do primeiro ano de vida e, na maioria dos casos, trata-se de uma enfermidade respiratória que não trará grandes conseqüências.

De qualquer forma, é importante que os pais estejam instruídos para enfrentar a primeira turbulência na saúde do pimpolho.

O pediatra Álvaro Téllez, do Centro Médico de Diagnóstico San Joaquín, da Universidade Católica do Chile, testemunhou à Saúde na Internet que os pais devem estar informados, já que o cuidado do pequeno é de sua responsabilidade.


Como reconhecer um bebê enfermo

O primeiro ano de vida supõe um processo de adaptação gigantesco, por parte do corpo do bebê, que, depois de ficar submerso no líquido amniótico dentro do útero, incorpora-se ao meio ambiente em que passará o resto de sua vida.

O meio em que vivemos está repleto de bactérias, diante das quais, o sistema imunológico do pequeno, ainda imaturo, fracasso na tentativa de defender o corpo desses invasores.

Por isso, os responsáveis pelo nenê devem considerar que o entorno apropriado deve manter-se sobre certas circunstâncias:

- evitar que o menor se exponha a ambientes de muito risco, como muita gente em espaços pequenos sem ventilação, por exemplo,

- prevenir o contato com fontes de germens, como outras pessoas infectadas por vírus ou bactérias,

- manter uma boa ventilação na casa. Deve-se tomar cuidado com sistemas de calefação (em regiões mais frias) que podem contaminar o ambiente.

O especialista explica que, durante os três primeiros meses de vida, o risco de enfermidades respiratórias é maior.

Resfriado, faringite aguda, otite, bronquite e problemas nas amígdalas, encontram nos pequenos um espaço para se desenvolver.

Para reconhecer quando uma enfermidade está atacando a saúde da criança, é importante prestar a atenção em certos sinais que os pais podem aprender a interpretar:

- falta de apetite; seja peito ou mamadeira,
- pouca energia (cansaço aparente),
- dificuldade persistente em respirar,
- sintomas que progridem como: diarréia, irritabilidade, febre e vômitos.


Ajudando o bebê

Antes de ir ao médico, é importante que os responsáveis pela criança saibam como reagir em caso de febre.

Além do mais, deve-se avaliar a necessidade de um adulto acompanhar constantemente a criança.

Aprender a reagir, em caso de algum sinal de enfermidade, não apenas diminui a angústia e ansiedade, como também reduz a demanda por recursos médicos e, por outro lado, permite que os serviços de saúde estejam disponíveis nos casos mais urgentes.

Os centros de saúde devem fornecer a informação necessária para que se enfrente as enfermidades dos pequenos. Além do mais, existem revistas e livros especializados que abordam o tema.

Alguns conselhos básicos são:

- avaliar a gravidade da enfermidade,
- observar a evolução dos sintomas,
- manter um ambiente adequado e numa temperatura agradável,
- não abrigar excessivamente a criança, vestindo-a, sempre que possível, com roupas cômodas,
- manter uma boa hidratação da criança,
- continuar com a alimentação sempre que possível.

09/10/2010

Deixa chorar?

A psicóloga inglesa Penelope Leach afirma, em novo livro, que deixar a criança chorando, sozinha, na hora de dormir prejudica o desenvolvimento cerebral dela. Veja aqui o que dizem os especialistas e um plano de duas semanas para seu filho aprender a dormir sozinho – e sem estresse



Às vezes parece que tudo o que você faz não está certo. Se antes o melhor jeito de colocar o bebê para dormir era de lado, a recomendação hoje é de barriga para cima. Dormir na cama com os pais nem pensar e nem com a televisão ligada. Não bastassem esses “nãos”, o recém-lançado The Essential First Year (O Primeiro Ano Essencial, em tradução livre), acrescenta mais um à lista: nada de deixar a criança chorar, sozinha, por muito tempo. A autora, a psicóloga inglesa Penelope Leach, afirma que essa é a única maneira dela se comunicar. Se quando faz isso não tem resposta nenhuma, como a presença e o carinho dos pais, pode ter problemas emocionais no futuro. Mas ela vai além: chega a dizer que deixar chorar pode ser prejudicial ao desenvolvimento cerebral. Isso aconteceria porque o hormônio do estresse, o cortisol, liberado em altas quantias (o que ocorre em choros compulsivos), seria “tóxico” ao cérebro. Os especialistas brasileiros ouvidos por CRESCER discordam. Eles são unânimes ao afirmar que não existem provas científicas comprovando essa relação. Portanto, se você já passou por uma situação dessas, pode respirar aliviado.

Deixar chorar não é uma recomendação que passou de geração em geração, apenas. Esse método é mais que conhecido. Chamado Nana Nenê, do médico espanhol Eduard Estivill, o livro ganhou notoriedade internacional muitos anos atrás e até hoje há quem garanta que funciona, sim. Mas quando você pergunta aos médicos se tudo bem deixar chorar, aí não há mais consenso.

Para os especialistas, a hora de dormir deve ser um momento de tranquilidade, então não faz sentido deixar a criança estressada. Um estudo publicado recentemente em uma publicação internacional mostrou que a sua presença e a disponibilidade para ajudar seu filho são diferenciais importantes. Eles acompanharam as mães para saber como elas colocavam os filhos para dormir. Aquelas que respondiam aos questionamentos, as mais pacientes e que percebiam quando estavam entediado, conseguiram que o bebê dormisse antes.

Fonte: crescer.globo.com.

05/10/2010

Mães de gêmeos

Dois filhos de uma vez só pode ser bom e assustador. Confira os depoimentos de dois casais que estão passando por essa experiência



Suely e Bruno Frias, 35 anos e 43 anos, respectivamente

Os filhos do casal estão com 3 anos


"Descobrir que eu estava grávida de gêmeos foi um grande choque. Eu e o meu marido, Bruno, sempre quisemos uma grande família, com muitas crianças e muita bagunça. Como já tinha passado dos trinta anos, achei que teríamos que nos contentar apenas com um, por uma questão de tempo. A maior alegria da minha vida foi quando ouvi o médico dizer que eu estava grávida de gêmeos. Foi uma mistura incrível de sensações: medo, insegurança, felicidade... Se eu já estava apreensiva por ter um, imagine dois de uma só vez! Por isso, comprei todos os livros que encontrei sobre o tema, procurei médicos e fiz uma grande pesquisa sobre como essa gravidez seria diferente de uma simples e o que eu poderia fazer para deixar tudo ainda mais tranqüilo. Durante a gravidez, eu não fiz exercícios físicos intensos, não fugi de uma só recomendação do médico.

Não tive problemas durante a gravidez. Tive acompanhamento médico constante e fiz exames com bastante frequência. Quando os meninos, Francisco e Alexandre, nasceram, minha vida mudou e virou de cabeça para baixo. Meus medos, como em um passe de mágica, foram substituídos por uma coragem inexplicável. Senti que, a partir daquele ponto, tudo ficaria bem. A minha pesquisa trouxe recompensas incríveis. Apesar da insegurança natural, não estava cega, sabia o que tinha que fazer. E isso é essencial para qualquer caso. A criação de gêmeos é um verdadeiro desafio: como tratar cada um, como separar a realidade de cada um e como atender as necessidades de cada um distintamente. Um dos principais desafios que enfrentamos com a chegada dos pequenos foi a logística. Não moramos em um apartamento grande, o que dificultou bastante. Tivemos que no adaptar: desocupamos a sala de TV para transformá-la em um trocador e um closet para as crianças, já que no quarto não cabia quase nada alem dos berços.

A maior mudança foi interna. Mães de gêmeos são mais justas, mais compreensivas. Não é fácil, mas é algo lindo e inexplicável."


Rosana Beni e Fábio Parlatore, 43 e 36 anos, respectivamente
Os bebês estão para nascer


"Eu e o Fábio, meu marido, tentamos engravidar seis vezes antes de conseguirmos. Fizemos tratamentos durante dois anos e, na última tentativa, dessa vez com quatro embriões, consegui engravidar do casal Anita e Raphael. Tive uma gravidez muito tranquila, pois sempre busquei informações sobre a criação de gêmeos. Me preocupei em ser cuidadosa. Não contei para ninguém que eu estava grávida, pois acredito que quando contamos nossas coisas para os outros, a ideia é fragilizada.

Eu nunca tive uma alimentação balanceada, então um dos principais desafios foi incluir frutas e legumes no cardápio. Passei a almoçar e jantar, hábito que não tinha. Exercício físico? Esquece. A gravidez de gêmeos pede muita tranquilidade e repouso. Trabalho na área de Relações Públicas e adaptei um home office para ficar mais tempo em casa. Contratei uma babá com prática em gêmeos antes mesmo do nascimento, para que ela se acostumasse com a rotina da casa, presenciasse os últimos momentos da gravidez e me acompanhasse ao hospital na hora do parto.

Tivemos que fazer algumas adaptações em nosso apartamento: desocupei um quarto e um banheiro especialmente para eles. Contratei uma diarista para trabalhar duas vezes por semana e um cozinheiro. Os bebês ainda são recém-nascidos, mas pretendemos trocar de carro o quanto antes!

Me senti muito perdida durante a gravidez, afinal, sou marinheira de primeira viagem. Me formei em Child Development em uma faculdade nos Estados Unidos, mas meus alunos tinham mais de dois anos de idade, então nunca lidei com crianças muito pequenas. Não sou uma pessoa que sente muito medo das coisas e acredito que essa insegurança deve ser normal. Tenho certeza que ser mãe de gêmeos vai me deixar mais democrática na criação dos bebês e vou aprender a respeitar o espaço de cada um.

A minha vida já está passando por mudanças... Mas sei que vou conseguir enfrentar os desafios com sucesso, pois tudo que faço é com amor - e isso é o suficiente. Não tenho medo, pois troco o medo pela fé. Sempre senti que tinha instinto de mãe, por isso sei que vou entrar no clima!

Há tempos, tínhamos decidido que o Fábio escolheria o nome de menina, e eu, o de menino. E isso foi maravilhoso! Ele não sabia que o nome da minha avó era Anita, mas por uma intuição divina, escolheu o mesmo nome para a nossa filha. E eu escolhi Raphael por questões espirituais.

Lutei muito para engravidar e por isso digo que devemos recorrer até o último recurso, material e espiritual. Seu coração diz quando é o momento certo. Não vá pela cabeça dos outros, acredite, pois amor é algo que ninguém tira de você. É preciso criar os filhos pensando no futuro... Em um ótimo futuro! Passar para eles valores humanos e espirituais. E sempre exercer o diálogo, garantir uma criação e uma relação muito participativa. Vou incentivar os esportes para mantê-los longe das drogas... Vou levá-los para a natureza para receberem energias positivas. Quero que vivam a energia real."

Fonte: http://claudia.abril.com.br/claudia_bebe/