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30/03/2011

Cortinas: regras para você acertar nas medidas

Desvendamos o mistério que ronda o caimento do tecido, o comprimento da cortina e até sua distância em relação ao teto




Aqui, a cortina curta que ocupava toda a largura da parede cedeu lugar a um modelo longo e mais estreito, que se restringe ao vão da janela. A solução deixa o ambiente mais leve. “O espaço que sobra nas laterais pode ganhar quadrinhos ou até uma luminária”, sugere Rosamaria Costa. Se você não gosta ou não pode ter uma cortina até o chão porque há um móvel na frente, por exemplo, veja a sugestão de Rosamaria: “Experimente trocar a cortina curta por um painel reto do tipo rolô, que não tem as dobras verticais. Fica mais elegante. O melhor tecido para esse painel é o linho, mais encorpado”. Cores e estampas estão liberadas, desde que em harmonia com a decoração. Modelos lisos são sempre corretos e fáceis de combinar. Antes de escolher o tecido, veja se ele resiste ao sol – tons fortes e estampas podem desbotar se expostos a muita claridade.



Errado. Se a janela for baixa e você instalar o trilho ou o varão logo acima dela, a impressão será de achatamento do pé-direito do ambiente.



Certo. Se o pé-direito for bem alto, instale a cortina a meio caminho entre o teto e a parte superior da janela. Usando varões, é mais fácil regular a altura



Certo. Para obter efeito de amplidão, um bom truque é que a cortina seja o mais alta possível. Hoje há até modelos de trilho apropriados para fixação direta no teto



Errado. A cortina longa demais prejudica a circulação e acumula poeira. Por isso, faça a barra no comprimento certo e, para não sofrer com o encolhimento do tecido, invista duas vezes ao ano no serviço de uma boa lavanderia



Certo. “A cortina ideal apenas toca o chão e deve ter o caimento leve, semelhante ao do voal”, ensina o designer de interiores Stéfano Barino, do Rio de Janeiro. Mantenha o arraste – a bainha extra – no máximo em 4 cm

Fonte: casa.abril.com.br

25/03/2011

Sonho realizado

Foi-se o tempo em que todo quarto de bebê seguia uma decoração clássica, com cores neutras e estilo definido. Atualmente, diversidade é a palavra de ordem. Há quem prefira os mais tradicionais com base em tons pastel e bordados; os que se rendem aos adesivos, móveis coloridos e tons mais vibrantes; e ainda os que optam pela combinação dos dois padrões, aliando modernidade e tradição.

Com tantas opções, muitas mães de primeira viagem sentem-se perdidas, sem saber por onde começar. Para ajudá-la a definir suas preferências, elegemos seis projetos inspiradores e cheios de estilo. Prepare-se para uma deliciosa viagem a esse mundo repleto de ternura. Boa sorte!

Sonho de menina



Que menina nunca quis ser uma fada? Ou, pelo menos, fez um pedido especial à sua fada madrinha?

O fato é que o tema permeia o imaginário de muitas garotas que desejam viver um sonho encantado.

Por isso, a ideia de decorar o quarto de bebê com fadinhas seduz a maioria das mães que buscam uma proposta leve para fazer da chegada da pequenina um momento mágico.

Os elementos principais da decoração são justamente as mocinhas que aparecem nos quadros, na cama de babá, nos enfeites e no enxoval de Toile de Jouy.

Trabalhado a partir do composé lilás e branco, com detalhes em verde-pistache, o espaço exala delicadeza e cria um clima de fantasia.



Berço provençal entalhado à mão acrescenta ares de realeza ao espaço. A cama de babá, do mesmo modelo, pode ser aproveitada quando a pequena sair do berço, mantendo a proposta da decoração

Clean e delicado

Para atender à proposta de fazer um quarto claro e funcional, foram escolhidos móveis modernos e brancos, com nuances de lilás. “Queria um espaço amplo e gostoso que dialogasse com o restante da casa, seguindo o estilo contemporâneo. Para dar essa sensação, abordamos o tema de flores e borboletas, que exala suavidade”, conta a mãe.

Um dos pontos fortes do ambiente é a marcenaria. Nichos, prateleiras e cômoda são dispostos de modo a aproveitar o espaço e permitir a livre circulação. Para ampliar a área útil da suíte, a porta de correr é camuflada pelo painel de MDF. “Ele esconde a porta do banheiro e dá um toque mais moderno e diferente à decoração. No futuro vou inserir nichos de acrílico para acomodar os bichinhos e as bonecas de Dominique”, ressalta a mãe.



Na parede que acomoda o berço, um painel de MDF brinca com círculos para quebrar as linhas retas e acrescentar um toque mais moderno à proposta

Kit de higiene de porcelana coordenado ao enxoval alia beleza e praticidade



Azul para as mocinhas



Um misto de modernidade e tradição. Criada a partir da poltrona, recoberta de ursos de pelúcia, a proposta com pitadas de ousadia sai dos óbvios tons cor-de-rosa e lilás, tirando partido do azul como protagonista da decoração.

Projetada para gêmeas, a arquiteta Cristina Hamoui combina móveis azuis – tendência exposta nas mais recentes mostras de decoração – ao tradicional berço com baldaquino e dossel, responsáveis pelo romantismo dominante no espaço. No enxoval e na cama da babá, tecido casa com poás, bordados, sianinha e grelô acrescentam um visual ainda mais delicado ao ambiente cercado de encanto.




A poltrona revestida por ursos de pelúcia é um dos elementos-chave da decoração de base romântica

O enxoval da cama de babá combina estampa listrada e floral, formando um composé cheio de personalidade

Fonte: http://portaldecoracao.uol.com.br

17/03/2011

Coisa de criança

Aqui vai uma curiosidade inventada por uma criança

Inventado por um garoto de 11 anos, o picolé segue imbatível no topo da lista de doces preferidos da garotada. E de muitos adultos também




Guloseima com sabor de infância, amado por crianças do mundo inteiro, o picolé foi inventado justamente por... uma criança. O americano Frank Epperson (1894-1983) tinha 11 anos quando esqueceu um copo de suco comuma colher no quintal de casa, numa noite excepcionalmente fria em São Francisco, em 1905. “Quando ele acordou, na manhã seguinte, descobriu que o suco tinha congelado junto coma colher, que havia ficado presa, criando gelo comsabor de frutas. Ou seja, o picolé”, conta a nutricionista Mariana Jacob, da Universidade Federal de São Paulo.

O suco espetado num talher agradou aos amigos do menino, mas Epperson não seguiu carreira como sorveteiro. Entrou para o ramo imobilário e só voltou a pensar no assunto em 1923, quando apresentou a receita numa festa. Foi uma sensação. Vendo o sucesso do invento, Epperson decidiu explorar seu potencial comercial. O geladinho foi batizado de “eppsicle”, um trocadilho com o sobrenome do seu criador e a palavra icicle (pingente de gelo). Posteriormente, o nome foi mudado por influência dos filhos de Epperson, que chamavam o picolé de “pop’s sicle” (gelinho do papai, numa tradução livre). Epperson patenteou o Popsicle em 1924. Um ano depois, no entanto, enfrentando dificuldades financeiras, acabou vendendo os direitos sobre o nome para uma companhia novaiorquina. Nesses 85 anos, a marca Popsicle mudou de dono outras vezes, mas continua a ser uma das mais populares no ramo, nos Estados Unidos e no Canadá.

Por aqui, o sorvete de massa – invenção chinesa com mais de 3 mil anos de história – era produzido de forma artesanal em cafés e confeitarias desde o século 19. Já o picolé só ganhou o mercado depois da instalação, em 1941, da primeira fábrica de sorvetes no país, a U.S. Harkson (que mais tarde mudaria seu nome para Kibon).

Naquela época, o refrigerador era um luxo para poucos, mas hoje todo mundo pode preparar picolés em casa – basta misturar suco de fruta, açúcar e leite ou água. Para acertar nas medidas, a chef Gabriela Martinoli, da Escola Wilma Kövesi de Cozinha, dá a dica: “Prepare um suco de fruta com bastante polpa, bem grosso, e mais doce do que você faria para tomar”. Algumas frutas, como banana e abacate, deixam o sorvete mais cremoso, assim como o creme de leite e o leite condensado, diz Gabriela. Você também pode acrescentar iogurte, como na receita que a chef criou para Casa e Comida. É só misturar os ingredientes, calcular cinco ou seis horas de congelamento e curtir a invenção do garoto Frank




Picolé de iogurte e framboesa

Receita de Gabriela Martinoli, da escola Wilma Kövesi

Rendimento 8 unidades (forminhas de 100 ml)
Tempo de preparo 5 a 6 h

Ingredientes

150 ml de leite;
3 potes (170 g cada um) de iogurte natural integral cremoso;
4 colheres (sopa) de açúcar (se o iogurte for muito ácido, aumente essa quantidade);
200 g de framboesas ou outras frutas vermelhas congeladas;
1 colher (chá) de liga neutra (opcional)*; raspas de 1 limão.



*A liga neutra é um produto que evita a formação de cristais de gelo no sorvete, deixando-o mais cremoso. Também faz com que ele derreta mais devagar. É vendida em casas de artigos para confeitaria e festas.



Modo de fazer

1 Em uma panelinha, leve ao fogo as framboesas com2colheres (sopa) de açúcar e deixe ferver por aproximadamente 5 minutos, em fogo baixo.
2 Retire do fogo, transfira para uma tigela e deixe esfriar completamente.
3 Bata no liquidificador o leite, o iogurte, a liga neutra e 2 colheres (sopa) de açúcar por aproximadamente 4 minutos. Acrescente as raspas de limão e misture.
4 Comuma colher pequena, coloque um pouco das framboesas no fundo de cada forminha e complete, quase até a borda, com o creme de iogurte. Coloque um pouco mais de framboesas e misture levemente com a colher, para obter um efeito mesclado.
5 Leve ao freezer até que a mistura endureça um pouco e espete um palito de sorvete em cada forminha. Deixe endurecer completamente.
6 Para desenformar os picolés, aqueça ligeiramente as forminhas segurando as comas mãos ou mergulhe-as num copo com água em temperatura ambiente.


Fonte: revistaejardim.globo.com