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04/09/2010

Resumo sobre tecidos

O site Paulo Cezar Enxovais (www.paulocezarenxovais.com.br) percebeu grandes dúvidas sobre o que são cada nome de tecidos. Sendo assim elaborados uma grade com vários nome de tecidos e uma pequena explicação sobre eles. Qualquer dúvida a respeito entre em contato com um de nossos atendentes que eles estarão prontos para melhor ajudá-los.

Acetato: É uma fibra artificial feita de celulose, obtida por processo semelhante ao da viscose, utilizada como substituta da seda natural. Não reage bem aos processos normais de tingimento.
Acrílico: (Poliacrílico) Fibra sintética que melhor substitui a lã.
Albene: Tecido produzido com fio de acetato opaco.
Algodão: É uma fibra natural que serve de matéria-prima para a produção de vários outros tecidos. Também conhecido como cotton
Algodão Egípcio: Mais durável e macio do que o algodão convencional.
Algodãozinho: Tecido cru feito com fibras de algodão.
Alpaca: Tecido genérico (Algodão/viscose) que serve como forro em peças de roupa.
Baeta: Tecido felpudo feito de lã.
Bailarina: Tecido de malha de poliamida texturizada e gramatura média.
Botonê: Tecido que remete ao côco ralado (pequenas fibras enroladas).
Bouclê: Fio de textura crespa, original do francês boucler (encaracolar).
Brim: Semelhante ao jeans. Muito usado em calças, bermudas, toalhas de mesa etc.
Brocado: Jacquard trabalhado em fios de ouro ou prata. Surgiu do francês broucart (ornamentar).
Cambraia: Tecido que pode ser produzido em linho e algodão. Textura encorpada. Utilizada em vestidos delicados, mantas e enxovais de bebê.
Canvas: Tecido forte e durável feito de algodão. Muito usado na confecção de casacos e bolsas. Originalmente era feito em linho ou hemp para confeccionar as velas dos barcos.
Casimira: Tecido encorpado de lã, muito usado em peças masculinas.
Cetim: Denominado em homenagem a Zaitum, China, de onde se origina, o cetim era a princípio um tecido brilhante de seda em trama bem fechada. No século XX, raiom e outras fibras sintéticas tomaram o lugar da seda. Tecido luxuoso, o cetim é mais usado para roupas de noite.
Cetim Boucol: Tipo de cetim pesado, muito utilizado nos vestidos de noivas e na alta costura.
Cetim peau d'ange: Mais encorpado que o comum, também conhecido como vison, este cetim possui um brilho discreto, muito usado em enxovais domésticos. Expressão vinda do francês pele de anjo.
Cetim Zebeline: Pesado e de brilho acetinado é perfeito para os modelos evasê.
Challis: Nascido do hindu – toque agradável – é produzido com viscose fiada.
Chamalote: A posição do fio no tecido produz um efeito ondeado. Também chamado de lã com mistura de seda.
Chamoix (Camurça): Tecido feito de qualquer matéria-prima (principalmente algodão) acabada em flanelagem. Imita a pele de camurça e o veludo.
Changeant: Parecido com o furta-cor, este tecido aparenta mudança de cor (camaleão).
Chenille: Felpudo de algodão utilizado em roupões e colchas.
Chiffon: Tecido extremamente leve e fino, produzido de fios muito torcidos. É feito de seda, lã ou fibras sintéticas. Tem sido utilizado quase exclusivamente para roupas de noite. Nas décadas de 1950 e 1960, lenços de chifon eram populares como acessórios de moda.
Chint: Feito de algodão, muito leve, possui um acabamento firme e brilhante. Muito utilizado em decoração de ambientes.
Cloquê: Tipo piquet, com efeito de alto relevo, produzido por fios de crepe ou de encolhimento elevado.
Cotelê: É um tecido estriado, de algodão ou raiom, com pêlo de veludo. Durável, até o século XIX era associado a cavalariços e lavradores. Durante o século XIX foi utilizados para calções, casacos e trajes de caça. Tornou-se popular no século XX, em roupas informais, principalmente paletós, saias e calças.
Cotton: Algodão com Elastano.
Coutil: Muito resistente, o coutil é feito de algodão ou linho. É utilizado em calças, sapatos etc.
Crepe: Apresenta um aspecto enrugado provocado por uma torção diferenciada em seus fios.
Crepe Casca de Melão: Versão pesada do crepe, porém com um lado acetinado. Utilizado em vestidos, trajes a rigor, lingerie etc.
Crepe Chiffon: Tecido semelhante à musselina, quase sempre feito de poliéster, é leve e transparente, além de apresentar uma textura enrugada e fluida.
Crepe da China: Muito fino e leve, o tecido é composto por seda ou poliéster.
Crepe Georgette: Tecido leve com superfície crepada. Ora trabalhado em seda, ora sintético.
Crepe Koshibo: Semelhante ao georgette, no entanto mais grosso e pesado.
Cru: Nome dado aos tecidos, geralmente de algodão, que têm um aspecto rústico.
Devorê: Produzido com fios celulósicos e de fibras sintéticas.
Drap: Feito de lã, que pode ser misturar com seda, é utilizados para ternos, calças,
Dry Fit: Tecido feito com poliamida e elastano, que proporciona um caimento seco (dry fit).
Étamine: Fino e telado, à base de algodão, usado em bordados como o ponto cruz.
Façonné: Nomenclatura francesa do tecido jacquard.
Faille: Tecido fino e macio, ligamento tafetá, acetato ou poliéster, produz um efeito canelado.
Feltro: É o tecido que nasce do entrelaçamento de fibras de lã. Muito utilizado em chapéus e brinquedos.
Fio-tinto: Tecido feito com fios coloridos, antes de ser tecido.
Flamê: Produzido com o fio flamê, apresenta pontos mais grossos e mais finos.
Flanela: Tecido 100% lã cardada, de peso leve.
Gabardine: Tecido feito em algodão, lã ou rayon, cuja característica é ser pesado e rígido. É muito usado na confecção de roupas esportivas, calças e uniformes.
Helanca: Produzida com fio de poliamida texturizada, por falsa torção, é elástica, ideal para calças e bermudas.
Javanesa: Tecido em ligamento tela, com fio de viscose no urdume e na trama, muito usado nas roupas femininas.
Jeans: Nomenclatura em inglês da fusão entre algodão e ligamento sarja, ou seja, igual a brim, denim, coutil, atualmente na cor azul. Jeans na gíria inglesa significa calça, macacão etc.
Jérsei: Tecido de malha simples, macio e elástico. O nome vem de onde foi fabricado pela primeira vez: a ilha de Jersey, na Inglaterra. No século XXI, é feito de algodão, náilon, raiom, lã e fibras sintéticas.
Lã: Fibra natural de origem animal, obtida do pêlo das ovelhas domésticas e camelos.
Laise: Tecido de algodão, muito leve, com aplicações de bordados.
Lamê: Com acabamento liso ou jacquard, o lamê prima pelos fios metálicos, como ouro e prata. É bastante utilizado em roupas de mulheres e carnavalescas.
Linho: Rústica, o tecido é uma fibra vegetal surgida do talo do linho. Quando incorporado à viscose, ele fica bastante vulnerável ao tingimento.
Lonita: Tecido consistente de algodão liso, listrado ou xadrez, muito bom na confecção de jaquetas e jogos americanos.
Matelassê: Tecido jacquard ou maquinetado acolchoado, muito usado nas colchas e edredons.
Microfibra: Qualquer fibra sintética mais fina do que a seda. Os tecidos feitos com essa fibra possuem características de leveza e duarabilidade.
Moletom: Malha macia, quente, que pode também ser flanelada.
Musseline: Tecido muito leve e transparente, com toque macio e fluido.
Organdi: Tecido semelhante à musselina, só que com acabamento engomado (toque encorpado).
Organza: Fina e transparente, em geral de fio poliamida, é mais encorpada que o organdi.
Oxford: Originário de Oxford, Inglaterra, feito de algodão, com desenho tafetá, e variações de poliéster.
Patchwork: Tecido de qualquer matéria-prima, composto de vários pedaços de tecidos costurados juntos.
Percal: Tecido para lençol, extremamente macio, feito com fio penteado.
Piquet: Tecido pesado com desenhos em forma de losango.
Poliéster: Fibra sintética, também conhecida como tergal. Sua característica é de pouca absorção de umidade.
Popeline: Feita com um fio de algodão de menor qualidade que o algodão penteado.
Sarja: Tecido trançado de fio penteado, originariamente feito de seda ou lã. No século XIX, a sarja era utilizada para confeccionar fardas militares e, mais para o final do século, era feita em vários pesos, para vestidos, roupas de banho, e roupas externas. Está muito presente em calças e ternos.
Seda Natural: Fibra que compõe o casulo que cobre o bicho-da-seda, valiosa por sua utilização em tecidos de alta qualidade e em produtos. A seda é uma das mais antigas fibras têxteis conhecidas.
Seda Artificial: Feita com os fios: acetato e viscose.
Seersucker: Tecido de algodão enrugado em listras. É fácil de lavar e não necessita ser passado.
Tafetá: Feito de seda ou poliéster, ele possui uma textura regular, muito utilizado para forro. É um dos mais antigos tecidos conhecido na história.
Talagarça: Tecido de algodão grosso, que apresenta um aspecto furado, próprio para aplicar bordados.
Tarlatana: Semelhante à musselina, no entanto é mais leve, transparente e encorpada.
Tricoline: Tecido leve de algodão feito com fio penteado, macio e resistente.
Tussor: Tecido leve feito com uma variação do fio de seda natural. A lagarta que produz esta seda come somente a folha do carvalho. O tussor é grosso e brilhoso.
Tule: Originariamente feito de gaze ou seda, o tule é um tecido fino de malha hexagonal, utilizado em adornos de vestidos, chapelaria, roupas de bailarinas e vestidos de noiva.
Tweed: Acredita-se que a palavra tweed seja uma leitura errônea de tweel, que em escocês significa sarja. O tweed possui uma textura áspera, por ser feito de lã. Muito usado em casacos e ternos.
Veludo: É um tecido antigo, criado na Índia. Depois apareceu na Europa, após ter sido importado durante muito tempo. Nos séculos XIV e XV foi fabricado exclusivamente na Itália, onde se tornou famoso nas seguintes cidades: Veneza, Florença, Gênova, Milão. O veludo é um tecido que apresenta no lado direito um aspecto peludo, macio e brilhante.
Viscose: Fibra fabricada à base de celulose regenerada. Macia, absorvente e de bom caimento.
Voil: Tecido leve, transparente feito com algodão de fibra longa.
Xantungue: O xantungue é fino e macio, tecido com fios irregulares, para produzir uma superfície desigual. O xantungue do século XX é geralmente feito de seda misturada a algodão ou raiom, criando um tecido mais pesado que o original, o qual hoje em dia é pouco encontrado.

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